O Supremo Tribunal Federal (STF) vai começar a analisar ministro Alexandre de Moraes sobre julgamento de investigação de Estado.
A decisão do STF foi solicitada pelo próprio ministro Alexandre de Moraes, que argumenta não ter nenhuma relação com a investigação, mas que um colega do tribunal, o ministro Luís Roberto Barroso, entende que ele tem conflito de interesse.
A suposta tentativa de golpe de Estado teve como objetivo derrubar o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e foi descoberta graças a uma _tentativa de golpe_ que foi _de golpe_ encoberta por um grupo de pessoas ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que foram indiciadas por participarem de uma _suposta tentativa de golpe_.
Tentativa de Supremo Tribunal Federal
O presidente Jair Bolsonaro enfrenta uma tentativa de golpe, com um pedido de impedimento Protocolado em fevereiro, após uma operação da Polícia Federal (PF) que investigou o tema. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, rejeitou a ação, mas a defesa de Bolsonaro recorreu e agora esse recurso será analisado pelo tribunal federal.
A investigação, que durou meses, culminou na indístria do ex-presidente e aliados por golpe de Estado, abolição violenta do Estado de Direito e organização criminosa. Eles negam as acusações. O pedido de impedimento foi apresentado pelo próprio Bolsonaro e será julgado pelos demais ministros do STF.
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A análise do recurso ocorrerá duas semanas após a PF concluir a investigação e indiciar Bolsonaro, ex-ministros, militares e aliados por organização criminosa. A defesa de Bolsonaro argumenta que há uma suposta tentativa de golpe e que o ministro Alexandre de Moraes estaria pessoalmente interessado no caso, o que o tornaria impedido para julgar.
O ministro Alexandre de Moraes é alvo da investigação e, segundo a defesa de Bolsonaro, estaria pessoalmente interessado na investigação. A defesa considera que Moraes estaria ‘interessado’ na investigação porque a PF apura a existência de um plano ‘que teria como episódio central a prisão do próprio ministro’.
Fonte: © Direto News
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