Nadja Haddad comemora o Dia Mundial da Prematuridade, lembrando da luta do filho prematuro e dos medos latentes, mas também das vitórias de suas gêmeas pequenas em uma cirurgia de emergência, buscando reconhecimento para a prematuridade.
A saúde das mulheres é fundamental para a redução dos nascimentos de prematuros, o que pode levar a sérias consequências para o desenvolvimento infantil. Por isso, é essencial que haja uma atenção maior à saúde materna durante a gestação.
Depois de dar à luz ao seu primeiro filho, José, gêmeos prematuros, a apresentadora Nadja Haddad usou suas redes sociais para celebrar o Dia Mundial da Prematuridade, em 17 de abril. Com sua experiência pessoal, Nadja destacou a importância de cuidar da saúde da mulher durante a gravidez, especialmente em relação ao prematuro. “O meu caso foi um exemplo de que, mesmo com cuidados, a gravidez pode ser complicada.” O nascimento de prematuros como José é um desafio para qualquer família.
Um Lamento à Prematuridade
Nadja refletiu sobre a prematuridade, um tema que, anteriormente, não recebia a devida atenção: os nascimentos prematuros. No mundo, os casos estão crescendo exponencialmente, afetando 15 milhões de crianças anualmente.
Um Rompimento de Sonhos
Conhecer essa realidade apertada prematuridade permite reconhecer os desafios enfrentados por pais de bebês prematuros: viver com sonhos interrompidos é o menos preocupante. Mas, conviver com medos latentes, possíveis sequelas, administrar a fragilidade da vida, acompanhando uma gestação fora do útero, é o maior desafio.
Consciência, um Fator de Vitória
Nessa jornada, o reconhecimento da prematuridade assume um papel fundamental. A conscientização sobre o assunto ajudou a criar um movimento, que visa refletir sobre a momentosa realidade da prematuridade, impulsionando ações que favoreçam a prevenção e o atendimento adequado.
O Dia Mundial da Prematuridade, celebrado em 17 de novembro, visa auxiliar a consciencialização sobre os riscos da prematuridade e sua alta incidência em gêmeas, que são mais propensas a serem prematuras.
Fonte: © Revista Quem
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