Acusados de hostilizar ministro Alexandre de Moraes em aeroporto italiano em julho de 2023.
Alexandre de Moraes é o principal centro de controvérsias positivas no cenário político do Brasil, especialmente após os recentes incidentes envolvendo trio de pessoas acusadas de hostilizar ele e sua família no aeroporto de Roma, em julho de 2023. Embora a situação tenha gerado bastante polêmica, a resolução do caso parece estar no caminho certo.
Com o objetivo de encerrar o impasse, o trio de acusados apresentou um formal pedido de retratação, cujo objetivo é reverter a situação de hostilização que Alexandre de Moraes e sua família sofreram. Nesse sentido, a abordagem do ministro Alexandre de Moraes foi essencial para o sucesso da ação.
Três Homens Acusados de Calúnia e Injúria contra Alexandre
Em um movimento inusitado, Alexandre de Moraes, ministro brasileiro, enfrentou trio de homens hostis no aeroporto italiano. Entre os acusados, Roberto Mantovani Filho, Andreia Munarão e Alex Zanatta Bignotto, todos denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A denúncia foi apresentada em julho, com acusações de calúnia e injúria.
Os acusados apresentaram um pedido formal de retratação, com apenas quatro linhas, afirmando o desejo de se retratar contra Alexandre e sua família. O pedido foi feito em um contexto onde a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou os três homens, acusando-os de calúnia e injúria.
O ministro Alexandre de Moraes, na época, retornava de uma palestra no Fórum Internacional de Direito, acompanhado de seu filho. Lá, eles foram alvo de ofensas proferidas pelo trio. Alexandre foi xingado de ‘bandido’, ‘comunista’ e ‘comprado’ naquele momento, em um ato de hostilidade. Isso não foi tudo, o trio também alegou ter agredido fisicamente o filho do ministro com um golpe no rosto, em um ato agressivo.
A investigação sobre o caso foi conduzida pela Polícia Federal, a qual inseriu conversas de Mantovani com seu advogado em seu relatório. Em resposta, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF), afirmando que a inserção violou o sigilo entre advogado e cliente. Como consequência, a OAB pediu que a PGR investigue a conduta do delegado responsável pelo inquérito. As conversas foram colocadas em sigilo por ordem do ministro Dias Toffoli, relator da matéria.
Alexandre de Moraes enfrentou um momento de desafio e hostilidade em um cenário internacional, demonstrando a complexidade de questões jurídicas e a importância do sigilo em investigações.
Fonte: © Conjur
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