Ampliação ocorre após investimentos em obras de infraestrutura e readequação dos espaços de unidades do Hospitalar, Departamento de Gestão, Sistema Único de Saúde em contratação de pessoal e obras de abastecimento.
A reestruturação dos hospitais federais no Rio de Janeiro alcançou um novo patamar, com a previsão de reabertura de unidades e a readequação de espaços para melhorar a assistência ao paciente. A reestruturação visa promover a eficácia na prestação de serviços de saúde e garantir um atendimento de qualidade.
Com o avanço do Plano de Reestruturação dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro, será possível a reabertura de aproximadamente um mil leitos em três unidades, HFB, HFA e HFCF. A previsão é que as enfermarias sejam reativadas ainda em janeiro. Dentre as obras de infraestrutura, abastecimento e readequação dos espaços, destacam-se a reestruturação, que promove mudanças significativas na organização e gestão dos serviços de saúde, assim como a reaadequação, que visa otimizar o uso dos recursos disponíveis, reabertura de leitos que serão mais uma opção para os pacientes.
Reestruturação em Marcha: Quatro Hospitais Federais Recebem Ações de Reformulação
A reestruturação em curso no setor hospitalar, liderada pelo Ministério da Saúde, está alcançando novos patamares de eficiência. Desde o início das obras em julho, os parceiros responsáveis têm trabalhado incansavelmente para melhorar a infraestrutura das unidades, mantendo-as 100% integradas ao Sistema Único de Saúde (SUS). Neste contexto, a readequação dos espaços hospitalares e a reabertura de leitos são pontos centrais na estratégia de reestruturação.
A diretora do Departamento de Gestão Hospitalar do Rio de Janeiro, Teresa Navarro Vannucci, destaca a importância da reabertura de leitos na capacidade de atendimento e na redução de filas. Juntos, os hospitais do Andaraí e Cardoso Fontes planejam reabrir 700 leitos, enquanto o Bonsucesso prevê a reabertura de cerca de 300 leitos. ‘A gente começa o ano com a previsão de mais disponíveis na rede e com certeza com aumento no número de atendimentos. Essa reabertura já passa fazer uma diferença absurda para a cidade do Rio de Janeiro’, explica Teresa.
Além da abertura de leitos, a previsão é que as emergências dos hospitais sejam reabertas. Para isso, estão sendo realizados reparos nos prédios, contratação de pessoal e compra de equipamentos. ‘Não há dúvida que a reestruturação da rede vai ser um sucesso. As obras já começaram e a contratação de pessoas também já começou. A população pode esperar mais leitos, mais atendimentos e ampliação dos serviços. Está todo mundo muito, muito esperançoso e com muita vontade que deu certo’, conclui a diretora do DGH-RJ.
A reestruturação está em curso em quatro unidades federais: hospitais federais de Bonsucesso (HFB), do Andaraí (HFA), Cardoso Fontes (HFCF) e Servidores do Estado (HFSE). O HFB é administrado pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC) desde 15 de outubro. Entre as ações mais recentes, está a contratação de 1.000 funcionários. Os novos profissionais vão compor a força de trabalho da unidade, atuando em funções como nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, entre outros.
O HFA e o HFCF foram municipalizados para a Prefeitura do Rio de Janeiro. A meta é dobrar o número de atendimentos. O Ministério da Saúde repassou R$ 150 milhões à prefeitura. Além desse pagamento, está prevista a incorporação de R$ 610 milhões de teto MAC para a cidade do Rio de Janeiro. Já o HFSE iniciou estudos para a fusão com o Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Com a integração, serão 500 leitos à disposição do sistema de saúde. Além disso, haverá maior capacidade de qualificação para os profissionais com a abertura de novas vagas de residência médica.
A reestruturação em curso garante todos os direitos dos servidores dessas unidades hospitalares. Haverá um processo de movimentação voluntária dos profissionais, que respeitará a opção dos servidores por outros locais de trabalho. O ministério criou um canal de atendimento para tirar dúvidas de servidores sobre o plano. Os questionamentos são recebidos por e-mail e respondidos pela Coordenação de Gestão de Pessoas do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH). Ao todo, as unidades federais possuem 7 mil servidores efetivos e 4 mil inativos.
Obra e Readequação: Avanços na Reestruturação das Unidades Hospitalares
A readequação dos espaços hospitalares é um dos pontos centrais na estratégia de reestruturação. A obra está em andamento e visa melhorar a infraestrutura das unidades, mantendo-as 100% integradas ao SUS. A reabertura de leitos é outro ponto chave, com a previsão de aumento no número de atendimentos e redução de filas.
A diretora do DGH-RJ destaca a importância da reabertura de leitos na capacidade de atendimento e na redução de filas. Juntos, os hospitais do Andaraí e Cardoso Fontes planejam reabrir 700 leitos, enquanto o Bonsucesso prevê a reabertura de cerca de 300 leitos. ‘A gente começa o ano com a previsão de mais disponíveis na rede e com certeza com aumento no número de atendimentos. Essa reabertura já passa fazer uma diferença absurda para a cidade do Rio de Janeiro’, explica Teresa.
Reestruturação: Aumento de Leitos e Ações de Readequação
A reestruturação está em curso em quatro unidades federais: hospitais federais de Bonsucesso (HFB), do Andaraí (HFA), Cardoso Fontes (HFCF) e Servidores do Estado (HFSE). O HFB é administrado pelo Grupo Hospitalar Conceição (GHC) desde 15 de outubro. Entre as ações mais recentes, está a contratação de 1.000 funcionários. Os novos profissionais vão compor a força de trabalho da unidade, atuando em funções como nutricionistas, enfermeiros, técnicos de enfermagem, entre outros.
O HFA e o HFCF foram municipalizados para a Prefeitura do Rio de Janeiro. A meta é dobrar o número de atendimentos. O Ministério da Saúde repassou R$ 150 milhões à prefeitura. Além desse pagamento, está prevista a incorporação de R$ 610 milhões de teto MAC para a cidade do Rio de Janeiro. Já o HFSE iniciou estudos para a fusão com o Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. Com a integração, serão 500 leitos à disposição do sistema de saúde. Além disso, haverá maior capacidade de qualificação para os profissionais com a abertura de novas vagas de residência médica.
Reestruturação: Garantindo Direitos dos Servidores
A reestruturação em curso garante todos os direitos dos servidores dessas unidades hospitalares. Haverá um processo de movimentação voluntária dos profissionais, que respeitará a opção dos servidores por outros locais de trabalho. O ministério criou um canal de atendimento para tirar dúvidas de servidores sobre o plano. Os questionamentos são recebidos por e-mail e respondidos pela Coordenação de Gestão de Pessoas do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH). Ao todo, as unidades federais possuem 7 mil servidores efetivos e 4 mil inativos.
Fonte: @ Ministério da Saúde
Comentários sobre este artigo