Valentina Bandeira, filha do diretor Ricardo Bandeira, cresceu em uma criação muito libertária, com pais gays assumidos, e foi educada em uma escola libertária, tendo participado do Festival Marie Claire.
Valentina Bandeira, estrela da minissérie ‘Tô Nessa’ na Globo, compartilhou sua experiência de crescer com um pai gay em um momento de grande abertura durante o Festival Marie Claire. A atriz, que é filha do diretor Ricardo Bandeira, falou sobre como a sexualidade do pai influenciou sua criação e formação como pessoa.
Valentina Bandeira também destacou a importância de ter um pai homossexual que sempre a apoiou e a incentivou a ser autêntica. Ela enfatizou que a experiência de ter um pai LGBTQ+ a ensinou a valorizar a diversidade e a aceitação. “Ter um pai gay me ensinou a ser mais aberta e tolerante”, disse a atriz, que também falou sobre como a criação com um pai gay a ajudou a desenvolver uma visão mais ampla do mundo. “Eu sou grata por ter tido essa experiência”.
Uma Visão Libertária: A Criação por um Pai Gay
A apresentadora Valentina Bandeira compartilhou sua experiência única de ser criada por um pai gay, destacando a importância da educação e da aceitação. ‘Sou filha de um pai gay, e ele me criou em uma época em que não havia muitos pais gays assumidos entre os meus amigos do colégio. Eu era a única’, revelou ela. No entanto, essa singularidade não a fez se sentir diferente, mas sim agradeceu ao seu pai por ter criado um ambiente de aceitação e compreensão.
A criação libertária que recebeu permitiu que ela entendesse melhor a diversidade e a tolerância. ‘Ele me educou para que eu pudesse receber essa informação com mais leveza quando entendesse o cenário todo’, explicou. Valentina enfatizou que sua educação foi ‘muito libertária’ e que isso a fez se sentir orgulhosa de sua criação. ‘Me perguntam se é traumatizante ter um pai gay, mas é a coisa que mais me orgulho na minha educação’, disse ela.
O Orgulho de Ter um Pai Gay
Valentina expressou seu orgulho em ter um pai gay, destacando que ele a abriu ao mundo de forma autêntica. ‘Ele me abriu ao mundo tal qual ele é: diverso e tolerante às diferenças’, completou. Essa visão libertária permitiu que ela crescesse em um ambiente de aceitação e compreensão, o que a fez se sentir grata por sua criação. ‘Ele não me falou que era gay para uma criança de três anos, demorou para me falar com clareza, mas ele me educou para que essa informação chegasse bem quando chegasse até mim’, revelou.
Valentina também destacou a importância de ter um pai que é um exemplo de um pai LGBTQ+ positivo. ‘Ele me criou numa doutrina de libertação justamente para eu poder receber essa informação com mais leveza quando entendesse o cenário todo’, explicou. Essa abordagem permitiu que ela crescesse em um ambiente de aceitação e compreensão, o que a fez se sentir orgulhosa de sua criação.
Fonte: @ Nos
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