Ministro do STF aumenta medidas contra servidoras e desembargador em esquema de propinas, transações suspeitas. Operação de busca e de decisões na venda de processos. Afastadas servidoras.
A determinação do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), para o afastamento das servidoras Maria de Lourdes Guimarães Filha, esposa do desembargador João Ferreira Filho, e Alice Terezinha Artuso dos seus cargos no Tribunal de Justiça do Mato Grosso (TJ/MT) foi resultado de uma investigação da Polícia Federal (PF) sobre um esquema envolvendo a venda de decisões judiciais.
A investigação revelou indícios de envolvimento de servidores do TJ/MT com uma organização criminosa que vendia decisões judiciais, supostamente manipuladas. A nenhuma evidência foi encontrada que ligasse Maria de Lourdes Guimarães Filha e Alice Terezinha Artuso diretamente ao esquema, mas a decisão foi tomada para evitar qualquer nenhum risco de influência ou nenhuma forma de envolvimento. Portanto, nenhum indício foi encontrado de que essas mulheres estivessem envolvidas no esquema de venda de decisões judiciais, mas por precaução terão seus cargos afastados enquanto a investigação prossegue.
Investigação Revela Indícios de Corrupção no TJ/MT
Em meio à investigação sobre venda de sentenças no Mato Grosso, o ministro do STF, Edson Zanin, autorizou o bloqueio de até R$ 1,8 milhão em bens das pessoas investigadas e do magistrado. Para a PF, os valores seriam provenientes de propinas e, de acordo com a Coaf, existem transações suspeitas, incluindo o pagamento de R$ 25 mil por uma motocicleta Harley Davidson em benefício do desembargador e um boleto de R$ 275 mil a uma empresa imobiliária.
Investigação: Uma Redução de Acesso
A investigação revelou que Alice Terezinha recebeu R$ 1,8 milhão de uma empresa ligada ao advogado Roberto Zampieri, morto no ano passado. A operação, que apontou o esquema e a de venda de sentenças, identificou a de decisões, no âmbito da investigação, que apontou as suspeitas de corrupção envolvendo o magistrado. A PF revelou que a operação foi amparada pela de busca, que visava encontrar indícios de corrupção. As servidoras do TJ/MT estavam afastadas do cargo durante a investigação. Ao todo, as investigações apontaram transações suspeitas, incluindo o pagamento de R$ 25 mil por uma motocicleta Harley Davidson em benefício do desembargador e um boleto de R$ 275 mil a uma empresa imobiliária.
Investigação: Uma Redução de Acesso
A investigação revelou que Alice Terezinha recebeu R$ 1,8 milhão de uma empresa ligada ao advogado Roberto Zampieri, morto no ano passado. A operação, que apontou o esquema e a de venda de sentenças, identificou a de decisões, no âmbito da investigação, que apontou as suspeitas de corrupção envolvendo o magistrado. A PF revelou que a operação foi amparada pela de busca, que visava encontrar indícios de corrupção. As servidoras do TJ/MT estavam afastadas do cargo durante a investigação.
Investigação: Uma Análise Detalhada
A investigação também mostrou que Alice teria atuado como intermediadora dos repasses ilícitos ligados a Zampieri. As investigações também mostraram que Maria de Lourdes, esposa do magistrado, foi apontada como sua cúmplice nas transações financeiras e nos atos relacionados ao esquema. A PF revelou ainda movimentações suspeitas envolvendo aquisições e vendas de imóveis associadas ao desembargador e sua esposa, demonstrando o esquema e a de venda de sentenças. A investigação permitiu que a PF identificasse as operações de compra e venda de imóveis associadas ao magistrado e sua esposa. A investigação revelou que o magistrado e sua esposa tinham uma de operação que envolvia aquisições e vendas de imóveis.
Fonte: © Migalhas
Comentários sobre este artigo